Eu vi a boca da noite
Escurecer de repente
Morder do sol um pedaço
Que morria no poente
Pra doze horas depois
Vomitá-lo no nascente.
edinaldo leite.
Imagem: Gilmar Leite.
Este blog mais parece um balaidegato,um matulão de cego,bunda de menino novo,cabeça de juiz.Nele há de tudo um pouco,porém nada muito definido.Recheado de mentiras cabeludas,as verdades barbeadas são por demais enfadonhas.Espaço criado para publicação do impublicável.Fonte de informação saída diretamente dos balcões ensebados dos botecos de ponta de rua,ou dos pés de balcões de velhas bodegas,onde a cachaça de primeira,a cerveja véu de noiva e o tira gosto de higiene duvidosa-por isso mesmo mais gostoso-fazem o tempo parecer tão curto.
Lindo!! E o por-do-sol, certamente, é o do Jacaré? Poema da natureza.
ResponderExcluirBjos!
Juliana
Caro amigo, que bela sextilha!!! A poesia enriquece o feito a cada carinho ofertado em rima á natureza...Lindo.
ResponderExcluirCheiros poéticos.
Rachel Rabelo
ps.:Juliana, o Pôr do Sol, é do Rio Potengi, em Natal - RN.